
quando veio,
mostrou-me as mãos vazias,
as mãos como os meus dias,
tão leves e banais.
e pediu-me
que lhe levasse o medo,
eu disse-lhe um segredo:
"não partas nunca mais".
Pedro Abrunhosa
sim, as minhas mãos estão vazias, mas que não seja por isso.... dar não vos posso mais neste momento do que bits and pieces, fragmentos e fatias do que sou, do que vejo e do que sinto... chega?
sou novata neste mundo, desculpem o andar trôpego, os passos incertos, uma caídela ocasional, se calhar umas esfoladelas num joelho, é assim que se aprende não?
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