- Teacher, sorri.
- Ahn, what Gonçalo?
- Sorri. Faz um sorriso.
(desnecessária descrição da minha tentativa de sorrir sem perceber aonde o rapaz queria chegar)
- Ah, tens um dente de vampiro. É por isso que sorris pouco.
- .....
(Ao menos o miúdo é observador. Para aluno do 1º ano nada mau. A referência aos vampiros é decerto por estarmos a falar do Halloween, cof cof )
- Oh, Teacher.
- Diz, Inês.
- As tuas unhas estão muito bonitas. Como pintas, com marcador?
- ....
- Ahn, what Gonçalo?
- Sorri. Faz um sorriso.
(desnecessária descrição da minha tentativa de sorrir sem perceber aonde o rapaz queria chegar)
- Ah, tens um dente de vampiro. É por isso que sorris pouco.
- .....
(Ao menos o miúdo é observador. Para aluno do 1º ano nada mau. A referência aos vampiros é decerto por estarmos a falar do Halloween, cof cof )
- Oh, Teacher.
- Diz, Inês.
- As tuas unhas estão muito bonitas. Como pintas, com marcador?
- ....
E pronto. Fora os momentos em que me apetece seguir a máxima de uma mãe ("ele vai para a sala com duas orelhas, faça uso delas") eles até conseguem ser engraçados, imprevisiveis e queridos. Às vezes. Mas não se pode sorrir muito, senão o Gonçalo abusa.
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