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[intermezzo] (I)

1. um beijo. de parabéns. do tamanho do mundo. para o primeiro homem. da minha vida. o meu pai. só não conseguiu que fosse do benfica. de resto partilhamos as mesmas paixões. e o mesmo temperamento :)
2. yes, we can. acredito. quero acreditar (num mundo melhor). porque tenho pessoas a quem dou beijos do tamanho do mundo. e o mundo tem de começar a valer os beijos que dou.
3. e porque acredito em sonhos. e acredito em pessoas que acreditam em sonhos. e acredito que pessoas que acreditam em sonhos merecem sempre ser felizes. espero que sim.
4. d., és capaz de ser responsável pelo piropo mais surreal. que recebi nos últimos tempos. é bom ler-te de volta, mon ami :)

.... o blog segue no seu formato habitual dentro de momentos .....

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as palavras. (VII)

sozinha no [meu] sossego do quarto sinto as palavras a redemoinhar à minha volta. vou-as apanhando uma a uma, aconchegando-as em ramalhetes simples, o mais simples possível. chamam-me da sala, onde as palavras dos outros me fazem, por momentos, esquecer a ordem das minhas. pego na caneta e só consigo escrever [vazio]. ponho as minhas coisas debaixo do braço e a meio do corredor já as sinto [às palavras], em pézinhos de lã, a voltarem comigo [para mim].

feliz.na.vida[d].

e ... eis que este blog também adere à animação versão natalícia lançada pela thunderlady . e só apareço aqui assim, porque a rapunzel diz que é a minha spitting image : um cachecol ou lenço, a máquina sempre por perto. e os livros (conheço pelo menos uma pessoa que acharia que o mundo estava a acabar se eu não tivesse um livro) perguntam vocês? lembram-se de falar não há muito tempo de embrulhos de cantos muito regulares que deixavam adivinhar o que continham? ah pois. hoje já recebi o primeiro. e inesperado. [thanks ;)]. se a imagem pudesse falar desejar-vos-ia felicidade. hoje, amanhã, no natal, no próximo ano. como não pode, desejo-vos eu por escrito :)
E por vezes as noites duram meses E por vezes os meses oceanos E por vezes os braços que apertamos nunca mais são os mesmos    E por vezes encontramos de nós em poucos meses o que a noite nos fez em muitos anos E por vezes fingimos que lembramos E por vezes lembramos que por vezes ao tomarmos o gosto aos oceanos só o sarro das noites      não dos meses lá no fundo dos copos encontramos E por vezes sorrimos ou choramos E por vezes por vezes ah por vezes num segundo se evolam tantos anos David Mourão-Ferreira [september is the saddest month]