Avançar para o conteúdo principal

sim(ples).

bilhetinho apanhado este ano.


1. menina ... elegante, elegante. [vai lá escrever umas 15 vezes no caderno].
2. para fazer (n)amor(o) ainda és muito nova.
3. se isto já vai assim agora, como será quando chegar a Primavera?
4. [*suspiro*].


e um do ano passado.


rui, gosto de ti por amor.
queres namorar comigo?

sim [ ] não [ ]



1. pergunta que se impõe ... a partir de que idade é que começamos a complicar as coisas?

Comentários

Rapunzel disse…
LOL
mto bom amiga!!! vou pensar a partir de que idade (me) comecei a complicar!
bf disse…
A pergunta está mal feita.
A partir de que idade é deixamos de complicar as coisas outra vez?
Brida disse…
essa se calhar ainda é mais importante, bf :)
Rapunzel disse…
epah, não sei, mas pelo menos até aos 30 não me parece... :S
bf... Tens toda a razão!!!!

:)
Nandita disse…
Acho que algures no caminho começamos a ter vergonha das palavras...
Anónimo disse…
:) Que ternurinha!

(Acho que começamos a complicar depois da primeira vez que alguém nos parte o coração... E a tendência é piorar...)
Boa pergunta! Acho que é quando começamos a perder a noçao de que é tudo bonito... Quanto a parte do "os homens sao ma merda" isso acho que percebemos desde pequeninos, desde que dizemos "os rapazes sao uns parvos" eheheheheh
Anónimo disse…
é por essas e por outras... *
Anónimo disse…
E tudo deveria ser tão simples como uma cruz no "sim" de um papel cheio de nós.
parabens plo blog, escreves magnificamente. :)

Mensagens populares deste blogue

as palavras. (VII)

sozinha no [meu] sossego do quarto sinto as palavras a redemoinhar à minha volta. vou-as apanhando uma a uma, aconchegando-as em ramalhetes simples, o mais simples possível. chamam-me da sala, onde as palavras dos outros me fazem, por momentos, esquecer a ordem das minhas. pego na caneta e só consigo escrever [vazio]. ponho as minhas coisas debaixo do braço e a meio do corredor já as sinto [às palavras], em pézinhos de lã, a voltarem comigo [para mim].

feliz.na.vida[d].

e ... eis que este blog também adere à animação versão natalícia lançada pela thunderlady . e só apareço aqui assim, porque a rapunzel diz que é a minha spitting image : um cachecol ou lenço, a máquina sempre por perto. e os livros (conheço pelo menos uma pessoa que acharia que o mundo estava a acabar se eu não tivesse um livro) perguntam vocês? lembram-se de falar não há muito tempo de embrulhos de cantos muito regulares que deixavam adivinhar o que continham? ah pois. hoje já recebi o primeiro. e inesperado. [thanks ;)]. se a imagem pudesse falar desejar-vos-ia felicidade. hoje, amanhã, no natal, no próximo ano. como não pode, desejo-vos eu por escrito :)
E por vezes as noites duram meses E por vezes os meses oceanos E por vezes os braços que apertamos nunca mais são os mesmos    E por vezes encontramos de nós em poucos meses o que a noite nos fez em muitos anos E por vezes fingimos que lembramos E por vezes lembramos que por vezes ao tomarmos o gosto aos oceanos só o sarro das noites      não dos meses lá no fundo dos copos encontramos E por vezes sorrimos ou choramos E por vezes por vezes ah por vezes num segundo se evolam tantos anos David Mourão-Ferreira [september is the saddest month]