
perco-me vezes sem conta a olhar para coisas [in]significantes. os meus olhos são mais de criança do que os de muitos dos meus miúdos que, ano após ano, me chegam em fornadas cada vez mais requintadas, cada vez mais exigentes, cada vez mais intolerantes. se há coisa que não quero perder [nunca] é a faculdade do assombro. e o brilhozinho nos olhos.
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