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twenty.ten.

fecho a antiga. azul manchada de tinta no canto esquerdo.
o elástico bambo do uso. as páginas cheias de rabiscos.
já copiei os aniversários. já anotei algumas reuniões.
o final do ano lectivo.
já passei listas de coisas que ficaram por fazer.
[é mais uma continuação do que um re-início]
uma página para cada dia
[gosto de agendas grandes]
e tanto espaço em branco...

um bom 2010 para todos ....
.... que saibamos escrever as suas páginas da melhor maneira.

Comentários

Rapunzel disse…
que a tua agenda esteja repleta de momentos felizes!

Bjs e optimo ano Amiga
eu por norma nao uso agenda, sou mais do tipo fazer apontamentos em quinhentos mil papeis diferentes e depois ir juntando tudo aos bocadinhos e rezar para que nenhum se perca. bons apontamentos neste 2010. beijo*

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as palavras. (VII)

sozinha no [meu] sossego do quarto sinto as palavras a redemoinhar à minha volta. vou-as apanhando uma a uma, aconchegando-as em ramalhetes simples, o mais simples possível. chamam-me da sala, onde as palavras dos outros me fazem, por momentos, esquecer a ordem das minhas. pego na caneta e só consigo escrever [vazio]. ponho as minhas coisas debaixo do braço e a meio do corredor já as sinto [às palavras], em pézinhos de lã, a voltarem comigo [para mim].

feliz.na.vida[d].

e ... eis que este blog também adere à animação versão natalícia lançada pela thunderlady . e só apareço aqui assim, porque a rapunzel diz que é a minha spitting image : um cachecol ou lenço, a máquina sempre por perto. e os livros (conheço pelo menos uma pessoa que acharia que o mundo estava a acabar se eu não tivesse um livro) perguntam vocês? lembram-se de falar não há muito tempo de embrulhos de cantos muito regulares que deixavam adivinhar o que continham? ah pois. hoje já recebi o primeiro. e inesperado. [thanks ;)]. se a imagem pudesse falar desejar-vos-ia felicidade. hoje, amanhã, no natal, no próximo ano. como não pode, desejo-vos eu por escrito :)
E por vezes as noites duram meses E por vezes os meses oceanos E por vezes os braços que apertamos nunca mais são os mesmos    E por vezes encontramos de nós em poucos meses o que a noite nos fez em muitos anos E por vezes fingimos que lembramos E por vezes lembramos que por vezes ao tomarmos o gosto aos oceanos só o sarro das noites      não dos meses lá no fundo dos copos encontramos E por vezes sorrimos ou choramos E por vezes por vezes ah por vezes num segundo se evolam tantos anos David Mourão-Ferreira [september is the saddest month]